sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A ARTERIOSCLEROSE E A ATEROSCLEROSE DOENÇAS DE ORIGENS DIFERENTES QUE PODEM COMPROMETER OS VASOS DO ORGANISMO DE FORMA MUITO IMPORTANTE, INCLUSIVE PODENDO LEVAR A EXITO LETAL.

As Doenças cardiovasculares do sexo masculino. Doenças metabólicas: colesterol elevado, diabetes gota. Pressão arterial elevada (hipertensão). Acima de 10 cigarros / dia, o tabagismo é um fator de risco importante. Fumar significa a intoxicação multiplicada por 3, o risco de infarto do miocárdio. Acima de 20 cigarros / dia, o risco de infarto do miocárdio é multiplicado por 5, e as de morte súbita por 6. A remoção do tabaco pode reduzir a mortalidade em 50% de origem vascular. A nicotina promove o estreitamento súbito das artérias (espasmos). A fumaça diminui a oferta de oxigênio aos tecidos e mantém uma quantidade excessiva de monóxido de carbono no sangue.
estresse libera adrenalina, que provoca espasmos das artérias. Quando o estresse é repetitivo, ele pode induzir à pressão arterial elevada (hipertensão) e a espasmos arteriais repetidos que "estimulam" o sistema arterial e promovem a aterosclerose. A falta de atividade física reduz a resistência das artérias. O exercício aumenta a taxa de "bom colesterol - HDL". Caminhada, natação e corrida parecem ser os esportes mais eficazes na prevenção ou retardamento da progressão da aterosclerose. A menopausa, especialmente se for precoce, é fator de risco para aterosclerose. Na ausência de fator de risco (incluindo o tabaco) e uma dieta de baixa taxa de gordura saturada, a pílula ainda pode ser prescrita. A pílula dose muito baixa é recomendado. Se o excesso de peso não parece desempenhar um papel direto no desenvolvimento da aterosclerose, é muito frequentemente associado com o diabetes e / ou aumento do colesterol que são fatores de risco. Existe uma relação direta entre uma dieta rica em gorduras animais e aterosclerose. O desenvolvimento de placas ateroscleróticas nas paredes das artérias está associado a lipídios no sangue aumentado, especialmente o colesterol. A aterosclerose é comum em pacientes com gota.
Parece ser o modo de vida que está em questão, uma vez que níveis elevados de colesterol e gota são o resultado de maus hábitos alimentares. Às vezes é difícil distinguir verdade de hereditariedade e de hábitos relacionados ao estilo de vida
No entanto, sabemos que há gene envolvido na suscetibilidade à aterosclerose: Sendo um homem define especificamente à aterosclerose. Essa diferença entre homens e mulheres diminui após a menopausa. Fatores hereditários são importantes e numerosos. 30% dos pais com doença cardíaca coronária morrem de doença coronariana. Hipercolesterolemia familiar é também o mais comum de todas as doenças genéticas. A extensão das lesões é progressiva e os distúrbios aparecem com 40 a 50 anos ou mais, quando o nível crítico de obstrução da artéria é atingido (70 a 80%) e corpos celulares (cérebro, rins, músculos ...) estão ficando sem oxigênio.
Sintomas experimentados pelo paciente com aterosclerose são inteiramente baseados em artérias com: Artérias coronárias: a angina de peito (angina) e infarto do miocárdio. Artérias cerebrais: acidente vascular cerebral (AVC) com obstrução de uma ou mais artérias que irrigam o cérebro. Aorta: aneurisma da aorta, dissecção da aorta. Arterite obliterante dos membros inferiores (PAD). Artérias renais: hipertensão renal. Há uma forte ligação entre a hipertensão e aterosclerose. Seja qual for sua origem, a hipertensão provoca ou agrava a aterosclerose. Por outro lado, a aterosclerose complica e agrava a hipertensão. 

AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
 
1. Com a idade, os tecidos que compõem as artérias perdem sua elasticidade e tornam-se rígidos...
 
http://metabolismocontrolado.blogspot.com/
 

2. Quando o estresse é repetitivo, ele pode induzir à pressão arterial elevada (hipertensão) e a espasmos arteriais repetidos que "estimulam" o sistema arterial e promovem a aterosclerose...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/
 

3. Fatores hereditários são importantes e numerosos. 30% dos pais com doença cardíaca coronária morrem de doença coronariana. Hipercolesterolemia familiar é também o mais comum de todas as doenças genéticas...
 
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com/
 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 
Referências Bibliográficas: 
Prof. Dr. João Santos Caio Jr Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil,Creager MA, Libby P. doença arterial periférica. In: P Libby, RO Bonow, Mann DL, Zipes DP. Disease Braunwald do Coração: A Textbook of Cardiovascular Medicine . 8 ed. Filadélfia, Pa: Saunders; 2007: cap 57.Aung PP, Maxwell HG, RG Jepson, Preço JF, Leng GC. . Hipolipemiante para a doença arterial periférica no membro inferior Cochrane Database Syst Rev 2007; 4:. CD000123.Sobel M, R Verhaeghe; American College of Chest Physicians. Terapia antitrombótica para a doença arterial obstrutiva periférica: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines (8 ª Edição). Chest . 2008; 133:815 S-843S.Atualizado por: Shabir Bhimji, MD, PhD, Especializado em Cirurgia Cardiotorácica e Vascular, Midland, TX.Revisão prevista no Sistema nervoso central. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, ADAM, Inc., Dr. Lyonel Rossant Rossant-Lumbroso Jacqueline Dr.

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

COLESTEROL CONTROLADO. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA; OBESIDADE CONTROLADA OU DESCONTROLADA, COLESTEROL TOTAL, LDL – COLESTEROL MAU, HDL-COLESTEROL, VLDL COLESTEROL, TRIGLICERIDES (GORDURA):

ATRAVÉS DE UMA DIETA E NUTRIÇÃO EQUILIBRADA E ASSOCIAÇÃO COM UM BOM PLANO DE ATIVIDADES FÍSICAS É POSSÍVEL CONTROLAR OS NÍVEIS DE COLESTEROL NO SEU ORGANISMO, ENTRETANTO ENTRE 70 A 80 % DO COLESTEROL É PRODUZIDO PELO PROPRIO ORGANISMO, E NESSAS CONDIÇÕES OS 20 A 30 % RESTANTES REALEMENTE DEVE SER DIMINUIDOS ATRAVÉS DE DIETA NUTRICIONAL, EXERCICIOS FISICOS, E ATÉ MEDICAMENTOSO, LEMBRANDO QUE A PARTE GENÉTICA PODE SER DIMINUIDA SOB CONTROLE RIGOROSO, MAS NÃO DESAPARECER.

Colesterol tem um lado bom que é necessário para certas funções importantes do corpo. Porém, para muitas pessoas, colesterol também tem um lado ruim. Quando presente em quantidade excessiva, colesterol pode lesionar vasos sanguíneos e causar ataque cardíaco e infarto. O corpo necessita colesterol para digerir a gordura da dieta, fabricar hormônios, construir paredes celulares, e outros processos importantes. A corrente sanguínea carrega colesterol em partículas chamadas lipoproteínas, que são como caminhões de carga do sangue transportando colesterol para os vários tecidos do corpo para seu usado, armazenado ou excretado. Apesar da sua importância para o organismo, muita quantidade de colesterol circulante pode lesionar artérias, especialmente as coronárias que suprem o coração. 
Isso ocasiona acumulação de "placa" nos revestimentos dos vasos, uma condição chamada de aterosclerose. Quando um paciente sem doença cardíaca é diagnosticado com nível de colesterol no sangue elevado, o endocrinologista ou neuroendocrinologista, geralmente prescreve primeiramente um programa com dieta, exercício físico, e perda de peso para abaixar os níveis. As orientações sugerem redução de ingestão de gordura saturada e colesterol, em conjunto com atividade física e perda de peso, como tratamento principal antes de recorrer a tratamento com remédios. 
O bom colesterol, HDL – colesterol ( heigth ) apresenta uma proporção de 1 para 3 moléculas, em relação ao mau colesterol LDL – colesterol, A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se não ingerido quantidades adicionais de colesterol através da dieta (a menos, claro, que haja um distúrbio genético). O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolêmica). 
O colesterol é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são: lipoproteínas de baixa densidade (Low Density lipoprotein ou LDL): acredita-se que são a classe maléfica ao ser humano, por serem capazes de transportar o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos. Nos últimos anos, o termo (de certa forma imprecisa) "colesterol ruim" ou "colesterol mau" tem sido usado para referir ao LDL que, de acordo com a hipótese de Rudolf Virchow, acredita-se ter ações danosas (formação de placas ateroscleróticas nos vasos sanguíneos). Lipoproteínas de alta densidade (High Density Lipoproteins ou HDL): acredita-se que são capazes de absorver os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes arteriais/veias (retardando o processo aterosclerótico). Tem sido usado o termo "colesterol bom" para referir ao HDL, que se acredita que tem ações benéficas. 


AUTORES PROSPECTIVOS


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930 

Como Saber Mais:
 1. O azeite de oliva está associado á baixa incidência de doença arterial coronariana...
http://aterosclerose.blogspot.com/

2. Consumir vegetais folhosos e azeite de oliva diminuem chances de doenças cardiovasculares...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/

3. A doença cardiovascular é a principal responsável por mortes...
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Benedetta Bendinelli, Giovanna Masala, Calogero Saieva, et AL.Fruit, vegetables, and olive oil and risk of coronary heart disease in Italian women: the EPICOR Study. American Journal of Clinical Nutrition:2011.



Contato:
Fones:  55(11) 5572-4848 / (11) 2371-3337 ou (11) 9.8197-4706 TIM
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http://drcaiojr.site.med.br/
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