segunda-feira, 23 de abril de 2012

COLESTEROL CONTROLADO. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA; OBESIDADE CONTROLADA OU DESCONTROLADA, COLESTEROL TOTAL, LDL – COLESTEROL MAU, HDL-COLESTEROL, VLDL COLESTEROL, TRIGLICERIDES (GORDURA):

ATRAVÉS DE UMA DIETA E NUTRIÇÃO EQUILIBRADA E ASSOCIAÇÃO COM UM BOM PLANO DE ATIVIDADES FÍSICAS É POSSÍVEL CONTROLAR OS NÍVEIS DE COLESTEROL NO SEU ORGANISMO, ENTRETANTO ENTRE 70 A 80 % DO COLESTEROL É PRODUZIDO PELO PROPRIO ORGANISMO, E NESSAS CONDIÇÕES OS 20 A 30 % RESTANTES REALEMENTE DEVE SER DIMINUIDOS ATRAVÉS DE DIETA NUTRICIONAL, EXERCICIOS FISICOS, E ATÉ MEDICAMENTOSO, LEMBRANDO QUE A PARTE GENÉTICA PODE SER DIMINUIDA SOB CONTROLE RIGOROSO, MAS NÃO DESAPARECER.

Colesterol tem um lado bom que é necessário para certas funções importantes do corpo. Porém, para muitas pessoas, colesterol também tem um lado ruim. Quando presente em quantidade excessiva, colesterol pode lesionar vasos sanguíneos e causar ataque cardíaco e infarto. O corpo necessita colesterol para digerir a gordura da dieta, fabricar hormônios, construir paredes celulares, e outros processos importantes. A corrente sanguínea carrega colesterol em partículas chamadas lipoproteínas, que são como caminhões de carga do sangue transportando colesterol para os vários tecidos do corpo para seu usado, armazenado ou excretado. Apesar da sua importância para o organismo, muita quantidade de colesterol circulante pode lesionar artérias, especialmente as coronárias que suprem o coração. 
Isso ocasiona acumulação de "placa" nos revestimentos dos vasos, uma condição chamada de aterosclerose. Quando um paciente sem doença cardíaca é diagnosticado com nível de colesterol no sangue elevado, o endocrinologista ou neuroendocrinologista, geralmente prescreve primeiramente um programa com dieta, exercício físico, e perda de peso para abaixar os níveis. As orientações sugerem redução de ingestão de gordura saturada e colesterol, em conjunto com atividade física e perda de peso, como tratamento principal antes de recorrer a tratamento com remédios. 
O bom colesterol, HDL – colesterol ( heigth ) apresenta uma proporção de 1 para 3 moléculas, em relação ao mau colesterol LDL – colesterol, A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se não ingerido quantidades adicionais de colesterol através da dieta (a menos, claro, que haja um distúrbio genético). O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolêmica). 
O colesterol é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são: lipoproteínas de baixa densidade (Low Density lipoprotein ou LDL): acredita-se que são a classe maléfica ao ser humano, por serem capazes de transportar o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos. Nos últimos anos, o termo (de certa forma imprecisa) "colesterol ruim" ou "colesterol mau" tem sido usado para referir ao LDL que, de acordo com a hipótese de Rudolf Virchow, acredita-se ter ações danosas (formação de placas ateroscleróticas nos vasos sanguíneos). Lipoproteínas de alta densidade (High Density Lipoproteins ou HDL): acredita-se que são capazes de absorver os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes arteriais/veias (retardando o processo aterosclerótico). Tem sido usado o termo "colesterol bom" para referir ao HDL, que se acredita que tem ações benéficas. 


AUTORES PROSPECTIVOS


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930 

Como Saber Mais:
 1. O azeite de oliva está associado á baixa incidência de doença arterial coronariana...
http://aterosclerose.blogspot.com/

2. Consumir vegetais folhosos e azeite de oliva diminuem chances de doenças cardiovasculares...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/

3. A doença cardiovascular é a principal responsável por mortes...
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Benedetta Bendinelli, Giovanna Masala, Calogero Saieva, et AL.Fruit, vegetables, and olive oil and risk of coronary heart disease in Italian women: the EPICOR Study. American Journal of Clinical Nutrition:2011.



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